Descrição
Artigos de opinião pelo arquiteto Nuno Teotónio Pereira nasceu em (1922-2016) formou-se em Arquitetura na Escola de Belas-Artes de Lisboa, com dezoito valores. Foi um defensor inabalável dos direitos cívicos e políticos, opondo-se ferozmente à ditadura, razão pela qual foi preso diversas vezes e torturado pela PIDE. Em finais de 1973, foi preso pela última vez, durissimamente torturado pela PIDE e só o 25 de Abril o restituiu à liberdade. Foi depois um dos fundadores do MES, nele se manteve até à sua extinção e nunca deixou de ter, desde então, uma participação cívica muito ativa, nomeadamente a nível da cidade de Lisboa.” Singular arquiteto com predominância na segunda metade do século XX.
«Prefácio» / Francisco Silva Dias, p. 7. – «Sobre o prolongamento da Av. da Liberdade, 1964», p. 11. – «A transferência de populações do Vale de Alcântara», p. 15. – «A propósito da Exposição “Desafio ao Futuro”: uma visão crítica, 1982», p. 29. – «Sobre a degradação de Lisboa, 1987», p. 35. – «Zona Oriental de Lisboa: fazer cidade a partir do caos», p. 37. – «Sobre a modernização de Lisboa», p. 41. – «O novo plano da Avenida», p. 45. – «A Expo 98 e a parte oriental de Lisboa, 199»”, p. 49. – «Os sete desafios do Chiado, 1993», p. 51. – «Chegarão 100 anos para acabar com as barracas?, 1993», p. 55. – «A Arquitetura : da Exposição do Mundo Português à Expo 98, 1993», p. 59. – «O Prémio Valmor e a medíocre arquitetura de Lisboa», p. 63. – «O Plano de Ordenamento da Zona Ribeirinha», p. 67. – «Bairro de S. Miguel, 1994», p. 71. – «A reabilitação urbana nos bairros históricos de Lisboa, 1998», p. 95. – «O metropolitano e a estrutura urbana da cidade, 2001», p. 105. – «Elevador para o Castelo», p. 127. – «Pátios e vilas de Lisboa, 1870-1930», p. 131. – «A reabilitação de edifícios gaioleiros, 2005», p. 141. – «Plano de cérceas para a Av. da República – a Vila Santos», p. 153. – «Baixa – Chiado», p. 157