Descrição
O Tribunal que ganhou nome próprio ao longo dos seus 166 anos de existência no Chiado. Hoje, quem transpuser aquelas portas encerradas, pelas quais muitos passaram, não vai encontrar um tesouro bem guardado, como se poderia esperar. A memória está lá: impregnada na tinta das paredes a lascar, nos azulejos em decomposição e na sala do Tribunal Plenário, onde ecoam as vozes de quem foi preso pela ditadura. Mas são memórias esquecidas, fechou em 2009, quando se transferiu para o Campus da Justiça, no Parque das Nações.
Coleção Lisboa Porta a Porta n.º 24.