Descrição
José Bragança de Miranda: «Eu nem sabia que Marvila existia. Não fazia a mínima ideia. Sabia que havia o 39, acho eu… o autocarro 39 tem lá escrito Marvila, foi a única coisa que alguma vez me levou a pensar em Marvila.
O texto remonta as conversas entre estes diversos intervenientes, que tiveram lugar ao longo de dois anos em diversos bairros desta freguesia, como se de uma única conversa, sem princípio nem fim, se tratasse. Uma conversa que projeta na paisagem do presente os múltiplos e complexos passados, e os futuros possíveis.