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Palestra ‘A Minha História da Dança’
- Luís Guerra -
23 de Outubro de 2025 18:30 a 20:00
Entrada livre
O Ciclo de Palestras “A Minha História da Dança” é um projeto criado em 2011, por O Rumo do Fumo e Fórum Dança, onde são convidadas personalidades ligadas à dança contemporânea para publicamente partilharem a sua História da Dança.
“Todos nós, bailarinos, coreógrafos ou performers, recebemos de alguma maneira e por alguma via, mais académica ou mais autodidacta, uma ideia da História da Dança, ou da História das Artes Performativas, da qual nos sentimos “descendentes” (e talvez nos sintamos descendentes de várias Histórias ao mesmo tempo!). Houve certamente criadores coreográficos ou cénicos que nos fizeram entender a arte que fazemos da forma como a entendemos hoje. Cada um tem uma ideia específica de como essa História se desenrolou, e para cada um há determinados criadores e determinados movimentos e correntes artísticas que contribuíram para configurar a ideia de dança que tem e pratica e que, de alguma forma, está respondendo a essa História. Estas palestras dar‐nos‐ão a oportunidade de conhecer a História da Dança que cada um criou dentro de si”. – Vera Mantero
- Para esta sessão, a pessoa convidada é Luís Guerra (Coreógrafo/Bailarino).
Luís Guerra [Lisboa, 1985] estudou dança, coreografia, massagem de relaxamento, reiki e artes visuais, completando o curso avançado no ArCo onde recebeu a bolsa Vera Futscher. Bailarino, intérprete, pedagogo, pensador e coreógrafo, integrou diversas peças de Tânia Carvalho e tem desenvolvido colaborações com diversos artistas nomeadamente Vera Mantero, Sofia Dias & Vitor Roriz, Simon Vincenzi, Emio Greco|PC, Claudia Castellucci, Elisabete Francisca, Mariana Tengner Barros, David Marques, Meg Stuart entre outros. Foi bolseiro do programa DanceWeb e como coreógrafo e improvisador, apresentou obras em teatros convencionais sendo que nos últimos anos se tem dedicado essencialmente a trabalhos assentes na improvisação e na invocação de estados de transe apresentados geralmente em espaços menos convencionais nomeadamente galerias de arte, espaços exteriores, jardins, etc. Das obras mais recentes destaca-se a improvisação baseada na vida de Almada Negreiros e apresentada na escadaria da Fundação Gulbenkian, o solo de dança e de texto narrado no jardim da Casa da Cerca, as improvisações no Festival Silvestre e a performance duracional com participação do público no MAAT. Leciona movimento na Escola Profissional de Teatro de Cascais e facilita workshops variados. Atualmente reside em Bruxelas, levando a cabo formações diversas essencialmente na área da improvisação em contexto de artes performativas.
Dia 23 outubro, às 18h30, na Biblioteca Camões.
Entrada livre.
Fotografia: © Maria Abranches
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