Conferência ‘A ocupação ribeirinha de Alcântara – Dados de uma intervenção arqueológica’.

A arqueologia tem a “magia” de trazer para o presente o passado. Nesta viagem pela frente ribeirinha de Alcântara poente, vamos recuar ao tempo em que o Tejo ainda ocupava a atual Avenida da India e os terrenos que mais tarde, vieram a albergar em 1909 um grande complexo industrial dedicado à refinação de açúcar, a Refinaria Colonial.

Este complexo fabril, propriedade da Companhia do Assucar de Moçambique, sofreu várias adaptações ao longo do tempo, tendo sido adquirida por várias sociedades, tendo a última a designação de SIDUL – Sociedade Industrial do Ultramar, S.A, a qual esteve em laboração até 1994.

A nossa viagem transporta-nos por mais de 300 anos de história, marcada pela conquista de território ao Rio e por todos os testemunhos dessas vivencias que a arqueologia trouxe de novo ao nosso presente.

• Dinamização: CAL – Centro de Arqueologia de Lisboa

Dia 24 junho, 18h00, na Biblioteca de Alcântara – José Dias Coelho.

Entrada livre.

No decorrer desta atividade, são captadas imagens e som para divulgação pela CML, entidade parceira ou promotora, nos respetivos meios de comunicação, como redes sociais e sites institucionais.